Segundo a jornalista, Eike contou que o dinheiro era uma contrapartida pela ajuda de Aécio às empresas de seu grupo junto ao poder público, em especial em Minas Gerais. O empresário citou a concessão de licenças ambientais como um dos benefícios concedidos ao seu grupo. O ex-governador mineiro chamou de falsa e absurda a acusação.

Preso duas vezes nas operações Eficiência e Segredo de Midas, que apontou um esquema de manipulação do mercado de capitais e lavagem de dinheiro para o ex-governador Sergio Cabral, ele foi solto em agosto do ano passado.
“A acusação é falsa e absurda. Basta dizer que, em 2010, o deputado Aécio Neves não era mais governador de Minas. O deputado jamais intercedeu em favor de qualquer interesse do Sr. Eike Batista”, disse Aécio em nota enviada ao Congresso em Foco.
Segundo o deputado, vazamentos selecionados de acusações vagas são estratégia de interesse de delatores e dificultam até mesmo a apresentação dos argumentos de defesa de quem é injustamente acusado.
O deputado também é acusado de receber propina do empresário Joesley Batista, do grupo JBS.
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