Por Ricardo Garcia.
Quem não se lembra das propagandas que Orlando Morando veiculava dizendo que estava economizando 1 mihão por dia, era um milagre, mas o que pouca gente sabia é que a “economia ” também era gerada com a sonegação de direitos dos trabalhadores da Saúde, em que a prefeitura sob o comando do prefeito Orlando Morando, durante anos não efetuava o repasse para pagar o dissídio dos funcionários.
O título chega a ser contraditório, mas é a triste realidade em que São Bernardo do Campo se encontra: endividada.
Segundo dados do portal transparência filtrados no período de 2017 – 2020, a cidade de São Bernardo do Campo contraiu pouco mais de 1 BILHÃO 449 MILHÕES DE REAIS EM EMPRÉSTIMOS:

Os valores são em termos nominais, ou seja, o valor que o município tomou emprestado, e não abrange o valor total a ser pago pelo município, ou seja, os juros cobrados pelos bancos.
Ainda que a taxa de juros contratual seja baixa pode facilmente ultrapassar 2 BILHÕES E 500 MILHÕES DE REAIS A SEREM PAGOS PELOS MUNÍCIPES PAGADORES DE IMPOSTOS, TRABALHADORES E EMPRESAS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO, já que este tipo de contrato de empréstimo normalmente é quitado em dezenas de parcelas, levando até décadas para conseguir quitar.
O curioso é que Orlando Morando em ano eleitoral, contraiu metade dos empréstimos de todo o seu mandato e que representam mais de 50% da dívida total, ou seja: mais de 860 MILHÕES DE REAIS EM ANO ELEITORAL
