O Vereador Anacletto Campanella Junior ocupou a chefia do Executivo Municipal enquanto o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa um recurso do Prefeito eleito José Auricchio Junior. Caso o TSE não aceite o recurso, novas eleições terão de ser convocadas para escolher o novo prefeito.
Estamos com um gestor que não foi eleito para exercer a função. É uma pessoa sem legitimidade do voto popular e é preciso cuidado redobrado, porque qualquer decisão que ele tome vai afetar a população e a próxima gestão.
Existe uma grande parcela da população insatisfeita e é preciso que o TSE dê, pelo menos, um respaldo à população de que essa gestão não prejudicará ou interferirá nas contas públicas.
É NECESSÁRIO UM ALERTA DE RESPONSABILIZAÇÃO AO PREFEITO INTERINO que já permanece 7 meses no poder:
O órgão competente pelas contas públicas precisa recomendar que o gestor não aumente despesas com pessoal, salvo se houver absoluta necessidade com as que estão em andamento; não inicie novas obras e serviços de engenharia, exceto por excepcional emergência; não assuma compromissos financeiros que devam ser suportados pela gestão do prefeito que será eleito; e não realize pagamentos excepcionais, ou não programados a servidores, fornecedores, salvo os decorrentes.
O Tribunal de Contas precisa colocar freio em alguns contratos que não esclarecem adequadamente os detalhes a população e tem valores abusivos como no caso da contratação de empresa para limpar e higienizar areias já existentes nos parques por quase 1 milhão e 400 mil reais e agora o muro da ABREV que será refeito por aproximadamente 1 milhão?
Diante da situação, será necessário que o TSE se posicione para a população que está cansada dessas posturas irresponsáveis do interino Tite Campanella.
